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Mostrando postagens de junho, 2019

O Semeador da Palavra: A PARÁBOLA DO JOIO

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A PARÁBOLA DO JOIO - Mateus 13:24-30 24 O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo; 25 mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. 26 E quando, a   erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio. 27 Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois,   o joio? 28 Ele, porém lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres, que vamos e arranquemos o joio? 29 Não replicou Ele, para que ao separar o joio, não arranqueis também com ele também o trigo. 30 Deixai-os crescer juntos até a colheita; e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: Ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimados; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro.

O Semeador da Palavra: A Parábola dos Lavradores

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A Parábola dos Lavradores - Mateus 21:33-41 33 “Havia um proprietário de terras que plantou uma vinha. Colocou uma cerca ao redor dela, cavou um tanque para prensar as uvas e construiu uma torre. Depois arrendou a vinha a alguns lavradores e foi fazer uma viagem. 34 Aproximando-se a época da colheita, enviou seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe pertenciam. 35 “Os lavradores agarraram seus servos; a um espancaram, a outro mataram e apedrejaram o terceiro. 36 Então enviou-lhes outros servos em maior número, e os lavradores os trataram da mesma forma. 37 Por último, enviou-lhes seu filho, dizendo: ‘A meu filho respeitarão’. 38 “Mas quando os lavradores viram o filho, disseram uns aos outros: ‘Este é o herdeiro. Venham, vamos matá-lo e tomar a sua herança’. 39 Assim eles o agarraram, lançaram-no para fora da vinha e o mataram. 40 “Portanto, quando vier o dono da vinha, o que fará àqueles lavradores?” 41 Responderam eles: “Mata

O Semeador da Palavra: A PARÁBOLA DO CREDOR

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A parábola do credor -  Mateus 18:23-35 23. Por isso, O reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. 24. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. 25. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. 26. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. 27. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida. 28. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. 29. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. 30. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida. 31. Vendo os seus companheiros o que se havia passado, entristeceram-se muito e foram relat